Somos dois navios, dos quais cada tem a sua meta e a sua rota; talvez possamos cruzar-nos e celebremos uma festa, como nós fizemos. Mas entäo a forca todopoderosa do nosso dever afastou-nos novamente um do outro, para mares e paragens distintos, e talvez nunca mais nos vejamos - talvez também nos vejamos sim, mas näo nos reconhecemos novamente. Os mares e os sois distintos mudaram-nos. Que temos que nos tornar estranhos é uma lei sobre nós. Existe provavelmente uma enorme curva invisivel e uma orbitra sideral em que as nossas estradas e metas distintas estejam incluidas como pequenos percursos de caminho (....). E assim, queremos acreditar na nossa amizade de estrelas, mesmo que fossemos inimigos terrestres.
(traducäo da Cristina, com uma pequena participacäo minha)
Dienstag, 20. November 2007
Abonnieren
Kommentare zum Post (Atom)
Keine Kommentare:
Kommentar veröffentlichen